Landet og havet
(Fenriz)
Landet og havet det viser seg flott
Staut er vår Norske rike
Landet og havet det viser seg flott
Staut er vår Norske rike
------------------------------------------------------------------
A terra e o mar
(Fenriz)
A terra e o mar se mostram imponentes
Forte é nosso reino norueguês
A terra e o mar se mostram imponentes
Forte é nosso reino norueguês
sexta-feira, 27 de março de 2009
Isengard - Høstmørke - Neslepaks
Neslepaks
(Fenriz)
Neslepaks
Og på den åttende dagen slukte han alt vann
Og på den niende dagen fordervet han all mat
Og på den tiende dagen brant han jorden
Neslepaks
Neslepaks
Neslepaks
Og på den ellevte dagen slo han folk og dyr i hjel
Og på den tolvte dagen kvalte han himmelriket
Og på den trettende dagen skygget han for solen
Neslepaks
Så var der ingen dager mer
Så var der ingen dager mer
Ingen dager mer
Ingen dager mer
Torneherren speiles i ødelagt liv
Mens sorgengler regner fra oven
til kosmos' endeløse tidsrom skjenkes vi den siste død
Skjenkes vi den siste død
------------------------------------------------------------------
Sisenêg
(Fenriz)
Sisenêg
E no oitavo dia ele tragou toda água
E no nono dia ele estragou todo alimento
E no décimo dia ele queimou a Terra
Sisenêg
Sisenêg
Sisenêg
E no décimo-primeiro dia ele matou homens e animais
E no décimo-segundo dia ele sufocou o reino dos céus
E no décimo-terceiro dia ele eclipsou o sol
Sisenêg
Então não houve mais dia algum
Então não houve mais dia algum
Mais dia algum
Mais dia algum
O Senhor-espinhoso é refletido na vida arruinada
Enquanto anjos de aflição precipitam-se desde cima ao infindável lapso de tempo do cosmos, somos brindados com a derradeira morte
Somos brindados com a derradeira morte
Sisenêg
E no oitavo dia ele tragou toda água
E no nono dia ele estragou todo alimento
E no décimo dia ele queimou a Terra
Sisenêg
Sisenêg
Sisenêg
E no décimo-primeiro dia ele matou homens e animais
E no décimo-segundo dia ele sufocou o reino dos céus
E no décimo-terceiro dia ele eclipsou o sol
Sisenêg
Então não houve mais dia algum
Então não houve mais dia algum
Mais dia algum
Mais dia algum
O Senhor-espinhoso é refletido na vida arruinada
Enquanto anjos de aflição precipitam-se desde cima ao infindável lapso de tempo do cosmos, somos brindados com a derradeira morte
Somos brindados com a derradeira morte
Darkthrone - Panzerfaust - Snø og granskog

PS: His work is entirely written in Nynorsk.
Esta letra é na verdade um poema (e que poema!) escrito por Tarjei Vesaas (1897-1970), romancista e poeta norueguês. Até onde sei, não há qualquer livro seu traduzido para o português, infelizmente. Eu retirei o texto em norueguês de uma compilação dos poemas do autor chamada Through Naked Branches, publicada pela Princeton University Press, traduzido e editado por Roger Greenwald.
PS: Este poema foi composto em Nynorsk, assim como toda obra de Vesaas.
Snø og granskog
Tale om heimsleg–
snø og granskog
er heimsleg.
Frå første stund
er det vårt.
Før nokon har fortalt det,
at det er snø og granskog,
har det plass i oss–
og sidan er det der
heile heile tida
Meterdjup fonn
kring mørke tre–
det er for oss!
Innblanda i vår eigen ande.
Heile heile tida,
om ingen ser det,
har vi snø og granskog med.
Ja lia med snøen,
og tre ved tre
så langt ein ser,
Kvar vi er
vender vi mot det.
Og har i oss ein lovnad
om å koma heim.
Koma heim,
gå borti der,
bøyge greiner,
–og kjenne så det fer i ein
kva det er å vara der ein høyrer til.
Heile heile tida
Til det er slåkt
i våre innlandshjarte.
------------------------------------------------------------------
Neve e floresta de abeto
Fale sobre o lar:
neve e floresta de abeto
é o lar.
Desde o primeiro momento
ele é nosso.
Antes de alguém tê-lo dito
– que ele é neve e floresta de abeto –,
tem lugar em nós;
e então ele está lá
todo, o tempo todo.
Neve profunda em metro
em torno das sombrias árvores:
é para nós!
Misturada em nossa própria respiração.
Todo, o tempo todo,
– ainda que ninguém o veja –
conosco temos neve e floresta de abeto.
Sim, a encosta sob a neve,
e árvores sobre árvores,
tão longe se vê;
onde estivermos
nós topamos com isso.
E há em nós uma promessa
sobre voltar ao lar.
Voltar ao lar
ir até lá,
aduncos galhos;
e sentindo assim ele fulgura em si
o que é estar lá onde se pertence.
Todo, o tempo todo,
até ele ser extinto
no coração de nossa terra.
Marcadores:
Darkthrone,
Tarjei Vesaas
quarta-feira, 25 de março de 2009
Darkthrone - Panzerfaust - En Vind Av Sorg
En Vind Av Sorg
(Fenriz)
En Vind Av Sorg
La seg tungst
Omkring
De Eldstes hus
En eim av Frost
På en allerede Frossen sjel
Et savn av Hyllest
Fra disse De Edle sinn
Minnes de svundne Tider
Et Hav av Tid
Har [gått] siden Den gang
Norrøners tro og skikk
Til Skogen hjem en Kom
Og trakk luften inn
Her lukter det Kristen manns blod
- igler på Våre Hjerter
------------------------------------------------------------------
Um Vento de Tristeza
(Fenriz)
Um vento de tristeza
Faz-se mais forte
Ao redor
Da mais antiga casa
Uma rajada de gelo
Em uma já gélida alma
Uma saudade do louvor
Deles, dos nobres espíritos
Evocam os tempos idos
Um mar de tempo
Se foram desde então
Crença e costume norrenos
Chegou-se ao lar-floresta
E inspirou o ar
Aqui há cheiro de sangue cristão
- sanguessugas em nossos corações
(Fenriz)
En Vind Av Sorg
La seg tungst
Omkring
De Eldstes hus
En eim av Frost
På en allerede Frossen sjel
Et savn av Hyllest
Fra disse De Edle sinn
Minnes de svundne Tider
Et Hav av Tid
Har [gått] siden Den gang
Norrøners tro og skikk
Til Skogen hjem en Kom
Og trakk luften inn
Her lukter det Kristen manns blod
- igler på Våre Hjerter
------------------------------------------------------------------
Um Vento de Tristeza
(Fenriz)
Um vento de tristeza
Faz-se mais forte
Ao redor
Da mais antiga casa
Uma rajada de gelo
Em uma já gélida alma
Uma saudade do louvor
Deles, dos nobres espíritos
Evocam os tempos idos
Um mar de tempo
Se foram desde então
Crença e costume norrenos
Chegou-se ao lar-floresta
E inspirou o ar
Aqui há cheiro de sangue cristão
- sanguessugas em nossos corações
domingo, 22 de março de 2009
Darkthrone - Under a Funeral Moon - Inn I De Dype Skogers Favn
Here it goes the first translation. I thank Mr. Fenriz for allowing the publication of Darkthrone’s and Isengard’s translations.
Aqui vai a primeira tradução. Agradeço ao Sr. Fenriz por permitir a publicação das traduções do Darkthrone e do Isengard.
“With my art I am the fist in the face of god”!!!
Aqui vai a primeira tradução. Agradeço ao Sr. Fenriz por permitir a publicação das traduções do Darkthrone e do Isengard.
“With my art I am the fist in the face of god”!!!
Inn I De Dype Skogers Favn
(Fenriz)
(Fenriz)
Det går en vei over fjellet
inn i de dype skogers savn
Gårder her led grusom skjebne
Ved likbål sørget mang en ravn
Pesten trod den Norske mark
fra havn over land til annen havn
Med tunge subbende skritt den seg
inn i de dype skogers favn
Dauden i sort gjorde sjelen frossen,
gjorde huden veik under en norrøn himmel
Det går en vei over fjellet
inn i de dype skogers favn
Langsom vandring fører meg
inn i det dunkle skogsriket
For å finde en gård, eldet og forlatt
fra en ensom, sort og endeløs natt...
------------------------------------------------------------------
Ao Abraço das Profundas Florestas
(Fenriz)
(Fenriz)
Sobre a montanha segue um caminho
à nostalgia das profundas florestas
Aqui as quintas sofreram sorte atroz
Sobre piras um corvo muito lamuriava
A peste atravessou a marca norueguesa
de um porto a outro através da terra
Se arrastando com passos penosos
ao abraço das profundas florestas
A morte em negro congelou a alma
afrouxou a pele sob um céu norreno
Sobre a montanha segue um caminho
ao abraço das profundas florestas
Lenta caminhada guia-me
ao obscuro domínio da floresta
Para encontrar uma quinta velha e abandonada
vinda de uma noite solitária, negra e sem fim...
sábado, 21 de março de 2009
De translatione et lingua normanorum (English)
Before I start to publish the translations, I would like to discuss a little bit about how I proceed when translating a text and the difficulties I come across in some of these lyrics.
I try not to translate the lyrics ad uerbum, i.e. not too literally. When I deal both with poems or lyrics my biggest concern is to transport the images they paint and the music they sing from one language to another. So, I believe that the minor parts can be sacrificed on behalf of the whole; I mean: words and sounds can be sacrificed on the behalf of meaning and rhythm. Of course it’s very difficult to achieve success on that due to both the arduousness of some texts and the incapacity of the translator, but that’s my “first principle of translation”, and it’s always there when I work.
Now I will talk about the “arduousness of some texts” mentioned above and why it’s sometimes so difficult to grasp with some parts of them.
In the case of the lyrics written in Norwegian, the main problem is the dialectal and archaic variations of words and structures used by some lyricists.
The Norwegian language taught abroad is called Bokmål, one of the two official dialects, the other being called Nynorsk. The case of Bokmål in Norway is pretty much the same case of Hochdeutsch in Germany: it’s the official language and vastly used by the press, but people in general talk their regional dialects in their daily lives. Obviously, these factors put some barriers for a foreign speaker and, by extension, for a non-proficient translator, when they come across uncommon forms.
(If you are interested in the Norwegian language question, seek out on Wikipedia).
I will give some examples of dialectal and archaic passages in some lyrics below:
From ”Ravnajuv” by Darkthrone:
I dype juvet, ein stad i Noregs land (original, in dialectal form).
I dype juvet, en stad i Norges land (Bokmål).
From “Capitel IV: Een Stemme Locker” by Ulver:
«Eg forstaar ikkje – eg er saa rar...
I try not to translate the lyrics ad uerbum, i.e. not too literally. When I deal both with poems or lyrics my biggest concern is to transport the images they paint and the music they sing from one language to another. So, I believe that the minor parts can be sacrificed on behalf of the whole; I mean: words and sounds can be sacrificed on the behalf of meaning and rhythm. Of course it’s very difficult to achieve success on that due to both the arduousness of some texts and the incapacity of the translator, but that’s my “first principle of translation”, and it’s always there when I work.
Now I will talk about the “arduousness of some texts” mentioned above and why it’s sometimes so difficult to grasp with some parts of them.
In the case of the lyrics written in Norwegian, the main problem is the dialectal and archaic variations of words and structures used by some lyricists.
The Norwegian language taught abroad is called Bokmål, one of the two official dialects, the other being called Nynorsk. The case of Bokmål in Norway is pretty much the same case of Hochdeutsch in Germany: it’s the official language and vastly used by the press, but people in general talk their regional dialects in their daily lives. Obviously, these factors put some barriers for a foreign speaker and, by extension, for a non-proficient translator, when they come across uncommon forms.
(If you are interested in the Norwegian language question, seek out on Wikipedia).
I will give some examples of dialectal and archaic passages in some lyrics below:
From ”Ravnajuv” by Darkthrone:
I dype juvet, ein stad i Noregs land (original, in dialectal form).
I dype juvet, en stad i Norges land (Bokmål).
From “Capitel IV: Een Stemme Locker” by Ulver:
«Eg forstaar ikkje – eg er saa rar...
... Si maa eg – maa eg?» (original, in dialectal form)
«Jeg forstår ikke – jeg er så rar...
... Si må jeg – må jeg?» (Bokmål)
From ”Wolf & Fear” by Ulver:
Skyggen aff een ukiend Mackt
Der dend hylede mod sin Gud i infernaldsk Prackt (original, in archaic Danish – or something like)
Skyggen av en ukjent makt
Der den hylte mot sin Gud i infernalsk prakt (modern Bokmål)
I hope I was clear and informative enough. That’s all folks.
Thank you for your attention.
«Jeg forstår ikke – jeg er så rar...
... Si må jeg – må jeg?» (Bokmål)
From ”Wolf & Fear” by Ulver:
Skyggen aff een ukiend Mackt
Der dend hylede mod sin Gud i infernaldsk Prackt (original, in archaic Danish – or something like)
Skyggen av en ukjent makt
Der den hylte mot sin Gud i infernalsk prakt (modern Bokmål)
I hope I was clear and informative enough. That’s all folks.
Thank you for your attention.
De translatione et lingua normanorum (português)
Antes de iniciar a publicação das traduções, gostaria de explanar como procedo quando traduzindo e as dificuldades encontradas em alguns dos textos.
Eu procuro não verter as letras ad uerbum, ou seja, procuro não fazer uma tradução ao pé-da-letra, demasiadamente literal. Minha preocupação é transportar as imagens e a musicalidade dos textos, de uma língua para outra. Ora, penso que aas partes podem ser sacrificadas em prol do todo, id est, as palavras e os sons podem ser sacrificados em favor do significado e do ritmo. Certamente essa é uma tarefa um tanto complicada, seja pela dificuldade dos textos, seja pela incapacidade deste tradutor; mas devo dizer que este é o meu “primeiro princípio da tradução”, o qual está sempre em mente enquanto trabalho.
Sobre os textos: a maior dificuldade em traduzir certas letras a partir do norueguês consiste nas passagens dialetais e arcaicas encontradas em algumas delas.
Há dois idiomas oficiais na Noruega: Bokmål e Nynorsk. O Bokmål é a variação mais difundida e comumente ensinada no estrangeiro, mas sua situação lembra muito o caso do Hochdeutsch na Alemanha: é a língua oficial e muito usada na imprensa, mas as pessoas em geral costumam usar, no dia-a-dia, seus respectivos dialetos regionais. Obviamente, esses fatores colocam algumas barreiras na vida de um falante não nativo, bem como no trabalho de um tradutor não proficiente, no momento em que eles se deparam com estas variações.
(O estabelecimento da língua norueguesa tem uma história bastante interessante. Caso queira saber mais, procure na Wikipédia em inglês).
Abaixo, alguns exemplos de passagens cujas palavras, estruturas ou escrita são dialetais ou arcaicas:
Darkthrone – Ravnajuv:
I dype juvet, ein stad i Noregs land (original, em sua forma dialetal).
I dype juvet, en stad i Norges land (Bokmål).
Ulver – Capitel IV: Een Stemme Locker:
«Eg forstaar ikkje – eg er saa rar...
Eu procuro não verter as letras ad uerbum, ou seja, procuro não fazer uma tradução ao pé-da-letra, demasiadamente literal. Minha preocupação é transportar as imagens e a musicalidade dos textos, de uma língua para outra. Ora, penso que aas partes podem ser sacrificadas em prol do todo, id est, as palavras e os sons podem ser sacrificados em favor do significado e do ritmo. Certamente essa é uma tarefa um tanto complicada, seja pela dificuldade dos textos, seja pela incapacidade deste tradutor; mas devo dizer que este é o meu “primeiro princípio da tradução”, o qual está sempre em mente enquanto trabalho.
Sobre os textos: a maior dificuldade em traduzir certas letras a partir do norueguês consiste nas passagens dialetais e arcaicas encontradas em algumas delas.
Há dois idiomas oficiais na Noruega: Bokmål e Nynorsk. O Bokmål é a variação mais difundida e comumente ensinada no estrangeiro, mas sua situação lembra muito o caso do Hochdeutsch na Alemanha: é a língua oficial e muito usada na imprensa, mas as pessoas em geral costumam usar, no dia-a-dia, seus respectivos dialetos regionais. Obviamente, esses fatores colocam algumas barreiras na vida de um falante não nativo, bem como no trabalho de um tradutor não proficiente, no momento em que eles se deparam com estas variações.
(O estabelecimento da língua norueguesa tem uma história bastante interessante. Caso queira saber mais, procure na Wikipédia em inglês).
Abaixo, alguns exemplos de passagens cujas palavras, estruturas ou escrita são dialetais ou arcaicas:
Darkthrone – Ravnajuv:
I dype juvet, ein stad i Noregs land (original, em sua forma dialetal).
I dype juvet, en stad i Norges land (Bokmål).
Ulver – Capitel IV: Een Stemme Locker:
«Eg forstaar ikkje – eg er saa rar...
... Si maa eg – maa eg?» (original, em sua forma dialetal)
«Jeg forstår ikke – jeg er så rar...
... Si må jeg – må jeg?» (Bokmål)
Ulver – Wolf & Fear:
Skyggen aff een ukiend Mackt
Der dend hylede mod sin Gud i infernaldsk Prackt (original, em dinamarquês arcaico, ou algo do tipo)
Skyggen av en ukjent makt
Der den hylte mot sin gud i infernalsk prakt (Bokmål)
Espero ter sido claro e informativo o suficiente. Por hoje é tudo.
Obrigado pela atenção.
«Jeg forstår ikke – jeg er så rar...
... Si må jeg – må jeg?» (Bokmål)
Ulver – Wolf & Fear:
Skyggen aff een ukiend Mackt
Der dend hylede mod sin Gud i infernaldsk Prackt (original, em dinamarquês arcaico, ou algo do tipo)
Skyggen av en ukjent makt
Der den hylte mot sin gud i infernalsk prakt (Bokmål)
Espero ter sido claro e informativo o suficiente. Por hoje é tudo.
Obrigado pela atenção.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Primeiros Esclarecimentos / First Considerations
- Neste blog serão publicadas traduções para o português e, de acordo com o caso, para outros idiomas, do legado literário deixado pelas bandas de Black Metal norueguesas do início da década de 90, entre outras coisas. Darei prioridade, em um primeiro momento, para a versão de letras escritas em língua norueguesa.
- Todas as traduções serão publicadas com o aval dos respectivos autores.
- On this blog I will publish translations of the Norwegian Black Metal literary legacy to Portuguese (maybe to other languages too), and more. I will give priority to the lyrics written in Norwegian.
- The translations will be published under the permission of the authors.
Assinar:
Postagens (Atom)